N. Magazine | Setembro 2010

A nova N.Magazine está incrível como sempre! Fiquei apaixonada pelo ensaio ilustrado. Acima o Blazer Compadre e o Vestido Limoeiro, ambos da coleção Grafittirina da Mercatore.

Amanda Melo + Mercatore

Amanhã dia 18/09, o Centro Cultural São Paulo, abre uma exposição da artista Amanda Melo. Nessa série ela investiga e questiona as fronteiras entre um ensaio de moda e a arte. Olhando para o infinito horizonte percebemos que não existem mesmo barreiras entre o mundo da moda e a arte e o que separa esses dois mundos é tão sutil como um respingo d´àgua.

Os vestidos das meninas são da Mercatore. Para conhecer outros trabalhos da Amanda:

São Paulo - Galeria Zipper

Recife - Galeria Mariana Moura

Childlike sense of wonder

O arquiteto francês Claude Jeantet acaba de lançar uma linha feita de papelão, mas diferente dos que temos visto muito por aí, as peças não são nem um pouco minimalistas. O trio berço, comôda e luminária completa a linha de utilitários sem abrir mão do charme. Para saber mais, clique aqui.

Tapete próprio

Muito legal a proposta da Carpetzz: seu filho desenha e eles fazem um tapete personalizado. Até o dia 30/09 eles estão fazendo um concurso onde você manda o desenho e concorre para ganhar um com a criação do seu filhote. Clique aqui para saber mais.

Rouge na praia

Faz um tempinho que estou ausente, mas com uma paisagem dessas é difícil não desligar de tudo, aí quando vi essa menininha com esse vestido de malha rouge me lembrei dos vários modelinhos que foram feitos nessa cor, como o balonê da foto. Todos lindos e um bom começo para o verão.

Para os doentinhos (only!)

Sabe aqueles dias em que o pimpolho está com febre e não dá para descuidar um minuto? Achei essa caminha um charme feita com o mesmo tecido da cama do casal e fácil de guardar. O papel de parede é um capítulo à parte. Pintado à mão, da inglesa De Gournay.

Grafittirina Lançamento

A coleção ficou linda e já está nas lojas. Esperamos por vocês.

Aniversário de crianças

Ontem li esse artigo no Diario de Pernambuco e achei que deveria compartilhar com vocês.

"Eu daria tudo que tivesse, pra voltar aos tempos de criança" assim começa Ataulfo Alves sua magistral música, encerrando de forma mais bela ainda quando diz "eu era feliz e não sabia". Não é saudosismo, é que o tempo era melhor. Quem não se lembra das nossas festas de aniversário na infância, nos quintais de nossas casas, tendo como atração final o "quebra panela" com muitos confeitos na panela de barro embrulhada em papel celofane. Quem não marcou a cara do parente que em vez de nos dar um brinquedo nos presenteava com uma roupa. Qualquer brinquedo servia e nenhuma roupa prestava. Como era gostosa a alegria da meninada jogando bola, brincando de pega e voltando para casa imunda, direto para o chuveiro, e se em dias frios para o banho de cuia do caldeirão de água morna. Chuveiro elétrico? Pois sim! O bolo de aniversário era confeccionado em casa mesmo. Sempre em cada residência havia uma Zefa ou Maria com habilidades suficientes para fazê-lo. Às vezes umatia especialista. O convite era de boca e o aniversário não era temático. Felizmente não se conhecia Ben 10 e os nossos heróis se limitavam aos Gibis e seriados do cinema. Hoje em dia frequento aniversários dos meus netos e dos meus clientes que são umas festas rigorosamente iguais. Três mil bolas, cinco mil bolas, um animador que encontro em vários deles, o canto de parabéns agora com "mãozinha pra cima" e o intolerável "ei" após cada verso. Parabéns pra você "ei" nesta data querida. Fotógrafos, vídeos, bufês com mesas e cadeiras ocupando todo o espaço e brinquedos que rodam, viram de cabeça pra baixo, trenzinho que entra e sai na casa de festas, que jun to a uma música atordoante completam o cenário. Ah! Esqueci da piscina de bolinhas. Questiono se essas festas ficarão na lembrança das crianças, e não estarei mais por aqui para saber a resposta quando elas forem adultas.

Mas o que mais me impressiona e essa é a razão maior desses comentários é o espetáculo de destruição do cenário no fim da festa. De repente, e não mais que de repente aquelas bolas que no início da festa representavam em minha opinião uma obra de arte cuidadosamente preparada por uma enorme equipe de artesãos, passa a ser atacada com palitos que antes eram das coxinhas de galinha, e começa o pipoco geral. Elas são arrancadas das paredes e pisoteadas até serem completamente destroçadas. Parece-me um espetáculo de vandalismo explícito, não muito diferente no futuro de uma pixação ou da destruição de um monumento público. Por que não deixar a decoração como foi encontrada? Por que não dar as bolas para crianças pobres brincarem? Garanto que elas as guardariam com o maior zelo e chorariam de pena quando murchassem.

As festas infantis estão globalizadas. Proliferam bufês em todos os bairros pela falta dos velhos quintais e a impossibilidade de fazê-las dentro de apartamentos. "Ai que saudades que eu tenho da aurora da minha vida".

Por Fernando Azevedo // Pediatra

{imagem:parangolé}

DIY com Luvas e Meias

Dois livros à venda na Amazon ensinam a fazer bichinhos com meias e luvas que já perderam suas funções originais. O primeiro é o HAPPY GLOVES e o segundo SOCK AND GLOVE. Além de ser simples de fazer e ecologicamente correto, as figuras são bem carismáticas.

Linha Apple

Já está no nosso eshop, a linha Apple, feita para os recém nascidos. Tem conjuntinhos de linha, fofas e bodies para meninos e meninas. Para conferir clique aqui.

Coleção Grafittirina

Em breve nas lojas:

A coleção mistura duas realidades com muitas similaridades e muitos opostos. O Agreste de um lado e São Paulo do outro. Partindo de duas cores neutras, o marrom (barro) e o cinza (concreto), a coleção vai ganhando frescor à medida que doses de cores luminosas vão sendo

incorporadas ao tradicional ponto smock, que surpreende os olhares nas linhas em cores neon, numa clara referência aos letreiros que tanto caracterizam as paisagens urbanas. Nas estampas uma mistura de duas estéticas, a xilogravura de J. Borges e o grafitti de artistas como Osgemeos e Nina Pandolfo. Tem cactos, calangos e bodes sobrepondo marcas de spray numa mistura calorosa e muito sofisticada.

Corners

Aproveite aquele canto esquecido para fazer uma estante ou mural para as crianças colarem os desenhos.

Play playing

O Pato Fu gravou um álbum inteiro com instrumentos de brinquedo. A ideia surgiu depois que John, o marido de Fernanda Takai e também produtor, tentou comprar um presente para Nina, a filha do casal, e entre mil bonecas acabou escolhendo um presente nada comum, um pianinho. A escolha das faixas vão de Paul McCartney a Zé Ramalho e contam com a participação da pequena entoando os refrões com todo o fôlego. Adorei!

Compre online | Parangolé

Tem novidade no nosso eshop: Dá uma olhadinha lá.

Muito além das cores

A estante do My Own Super Studio projetada pelo português Rui Alves é surpreendente. A montagem é tão simples e divertida como a de um brinquedo e o design moderno e versátil; com várias alturas pode ser estante, mesa de cabeceira , mesa de tv ou bancada para estudo.